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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
Desafio "Que instituição e pessoas estão implicadas no texto?"
Há alguns anos, um observador, descreveu a vida dos que permaneciam fechados num novo tipo de instituição. Não apresentavam diminuição física, mas intelectualmente estavam abaixo do nível normal e embora fizessem ruídos e gestos não conseguiam falar. Tendiam a fazer movimentos repetitivos e a balançar o corpo. No entanto esta instituição concedia-lhes a máxima liberdade para viverem as suas vidas, mesmo as suas necessidades sexuais, o que fazia algumas ocupantes engravidarem, darem à luz e criarem filhos.
O comportamento observado, dos institucionalizados era o seguinte:
raramente passavam tempo sozinhos ;não tinham qualquer dificuldade em comunicar através de gestos e vocalizações; fisicamente ativos passavam muito tempo ao ar livre , pois tinham acesso a dois acres de floresta. rodeada por muros; cooperavam, mesmo na tentativa de fuga
Em termos de "política" de comunidade ou seja no que respeita à vida em comum:
rapidamente surgia um líder e dependia sempre do apoio de outros, mas tinham privilégios e obrigações. Tinha de conquistar o apoio dos outros partilhando comida e outros bens.
As lutas eram seguidas de gestos conciliatórios e o derrotado era readmitido na sociedade.
O código ético observado resumia-se a duas regras básicas " Quem faz bem, merece o bem em troca" e "olho por olho dente por dente".
Com uma única exceção, as mães eram competentes a tratar dos filhos. Relações entre mães e filhos eram íntimas e duravam anos, a morte de um bebé conduzia a um comportamento de pesar. Como as relações sexuais não eram monogâmicas, nem sempre era possível dizer quem era o pai e não desempenhavam um papel importante na criação dos filhos. Revelavam capacidade de planeamento inteligente. Contra as brigas entre os filhos era escolhida autoridade , um a mãe mais velha a que recorriam para impor a ordem.
Os institucionalizados de que falamos, são infetados com doenças, de modo a testar a eficácia de medicamentos e vacinas . Em alguns casos morrem devido a experiências.
Como devemos encarar esta situação? Será moralmente ultrajante? Ou será certa e apropriada, dadas as suas capacidades intelectuais? Justifique.
O comportamento observado, dos institucionalizados era o seguinte:
raramente passavam tempo sozinhos ;não tinham qualquer dificuldade em comunicar através de gestos e vocalizações; fisicamente ativos passavam muito tempo ao ar livre , pois tinham acesso a dois acres de floresta. rodeada por muros; cooperavam, mesmo na tentativa de fuga
Em termos de "política" de comunidade ou seja no que respeita à vida em comum:
rapidamente surgia um líder e dependia sempre do apoio de outros, mas tinham privilégios e obrigações. Tinha de conquistar o apoio dos outros partilhando comida e outros bens.
As lutas eram seguidas de gestos conciliatórios e o derrotado era readmitido na sociedade.
O código ético observado resumia-se a duas regras básicas " Quem faz bem, merece o bem em troca" e "olho por olho dente por dente".
Com uma única exceção, as mães eram competentes a tratar dos filhos. Relações entre mães e filhos eram íntimas e duravam anos, a morte de um bebé conduzia a um comportamento de pesar. Como as relações sexuais não eram monogâmicas, nem sempre era possível dizer quem era o pai e não desempenhavam um papel importante na criação dos filhos. Revelavam capacidade de planeamento inteligente. Contra as brigas entre os filhos era escolhida autoridade , um a mãe mais velha a que recorriam para impor a ordem.
Os institucionalizados de que falamos, são infetados com doenças, de modo a testar a eficácia de medicamentos e vacinas . Em alguns casos morrem devido a experiências.
Como devemos encarar esta situação? Será moralmente ultrajante? Ou será certa e apropriada, dadas as suas capacidades intelectuais? Justifique.
Responda às duas questões com comentários, no caso de não ser coautor ou publicando o seu ponto de vista numa mensagem.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
Encontro da turma 10ºCT4 no Jardim Epicurista
No dia 5 de Janeiro, primeiro dia de aulas do 2º período escolar,
realizou-se pelas 8:40 um encontro no nosso Jardim
Epicurista. O objetivo era reunir o grupo para refletir sobre as
nossas realizações para o novo ano e, como em todos os outros encontros desenvolver
uma relação harmoniosa com a natureza e realizar
práticas meditativas.
Após reunir o grupo, iniciámos um exercício meditativo ou de
atenção plena, em andamento orientado pela professora Ana Paula Vieira consistindo
em caminhar em círculo com os colegas, sem abandonar a formação num passo lento e relaxado, tendo completa consciência de cada passo,
até aquecermos. Começamos com o pé direito, prestando atenção ao nosso passo e
ao ritmo do passo da pessoa à nossa frente, concentrando-nos em todas as partes do
nosso corpo e no equilíbrio do mesmo, assim ultrapassámos o frio daquela manhã.
De seguida, teve lugar uma atividade preparada pela aluna
Cristiana: de um conjunto de pequenos papéis com o nome de todos os alunos da
turma envolvidos no projeto, cada aluno deveria tirar um e descrever a
personalidade do colega cujo nome lhe calhara. Os outros teriam de adivinhar
quem era. Esta atividade tinha como finalidade desenvolver a relação entre a
turma e fortalecer laços de amizade, assim como aumentar o conhecimento acerca
dos colegas.
Quando terminámos a
atividade, cada um de nós comeu uma passa e recriou a tradição de ano novo ao
pedir um desejo para 2015, depois formámos novamente um círculo e
cada um nomeou um valor que achasse essencial para transformarmos em virtude na
nossa ação durante o ano de 2015. Valores como felicidade, amizade, liberdade,
alegria, despojamento, humildade, compaixão, altruísmo e amor foram
referidas e no fim seguiu-se um confortável momento de convivência.
Terminou, assim, o primeiro encontro do ano de 2015, no “ Jardim Epicurista
da ESPAV” .
Mónica Ferreira
10ºCT4
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