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segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

 
Cada Dia Sem Gozo

Cada dia sem gozo não foi teu 
Foi só durares nele. Quanto vivas 
Sem que o gozes, não vives. 

Não pesa que amas, bebas ou sorrias: 
Basta o reflexo do sol ido na água 
De um charco, se te é grato. 

Feliz o a quem, por ter em coisas mínimas 
Seu prazer posto, nenhum dia nega 
A natural ventura!

Ricardo Reis

Neste poema de Ricardo Reis encontramos marcas epicuristas. O epicurismo, com a sua máxima, “carpe diem” (“aproveita o dia”), considera o prazer como o bem mais alto e defende que se deve viver o dia-a-dia com felicidade. O prazer é, para os epicuristas, o ponto mais alto do bem do homem e devemos obtê-lo com todos os nossos esforços. Contudo, não é o prazer rude que importa, mas sim aquele que provém da cultura do espírito e da prática da virtude. O prazer verdadeiro consiste na ausência da dor. Conclui-se, assim, que o epicurismo pretende responder à questão fundamental da dor e da morte, dando como resposta, o repouso e a ataraxia (ausência de perturbação), aproveitando, assim, o momento presente. “Carpe Diem” provém das palavras que Horácio proferiu a Leucónia, “Carpe Diem quam minimum credula postero” (Goza o dia e conta o menos que possas com o dia de amanhã).

Trabalho realizado por:
-Joana Branquinho Cerqueira 10ºLH1
-Soraya Lopes 10ºLH1

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Locais Epicuristas da Escola Padre António Vieira.



Locais  Epicuristas da Escola Padre António Vieira.
Na nossa escola temos locais onde se pode relaxar e inspirar-nos através da nossa Natureza.
Espero que vejam e deixem os vossos comentários , dos locais lindos e naturais da nossa escola.  





UM OLHAR SOBRE A ALEGORIA DA CAVERNA DE PLATÃO



Alegoria da Caverna


 É uma passagem do livro VII   da obra  República do filósofo Platão.

Fala sobre prisioneiros que vivem presos por correntes numa caverna, passando o tempo olhando para a parede do fundo  iluminados por uma fogueira. Na parede são projetadas sombras de pessoas, animais, plantas e objetos que mostram o dia-a-dia. Os prisioneiros analisam e julgam as imagens. Na alegoria um dos prisioneiros solta-se e explora assim o interior da caverna e o mundo liberto das correntes. Ao sair fica encantado com o real, as pessoas de verdade e o “cheiro” da vida. Feliz com a sua descoberta corre para os seus companheiros e conta-lhes a sua descoberta. É ridicularizado e ameaçado por dizer coisas que para os outros são absurdas e irreais, passando assim por mentiroso.
Platão, nesta alegoria, quis mostrar que os seres humanos têm uma visão distorcida da realidade. Os prisioneiros somos nós que acreditamos apenas naquilo que nos dizem e a caverna é o mundo em que vivemos, pois apresenta imagens que não representam a realidade. Só é possível conhecer a realidade quando nos libertarmos das correntes e sairmos da “caverna”. Platão quis ainda dizer que devemos também raciocinar por nós mesmos e não pensar apenas naquilo que querem que pensemos, ou fazer uma coisa só porque alguém disse para a fazermos.
 Outro desfecho para a  “Alegoria da Caverna” de Platão.
Os prisioneiros viveram sempre acorrentados na caverna até que um deles (na minha opinião o filósofo) sai e vê o mundo como ele realmente é, e não como está projetado nas paredes da caverna. O filósofo fica realmente feliz, eufórico e ansioso para contar aos seus companheiros. Os prisioneiros, embora no início fiquem um pouco receosos e com dúvidas acabam por acreditar, ficando também com vontade de o descobrir. O filósofo consegue tirá-los de lá e todos eles saem pela primeira vez e vêm o sol, as nuvens, pessoas e animais. O caminho mais fácil, era terem ficado na caverna, acreditando apenas naquilo que achavam real. Ao darem uma oportunidade ao companheiro descobriram a felicidade. Tudo mudou. Devemos por isso estar abertos a outras opiniões, porque nem sempre o que achamos que é verdade e o certo, é mesmo.

Carlota Beatriz Santos
10º LH1

 


 

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Crumble de maçã para 6  porções     468 calorias por porção
Maçã com crosta de aveia, manteiga vegetal e açúcar amarelo.

6 Maçãs , descascadas e partidas em cubos .
2 Colheres de sopa de açúcar (amarelo ou branco)
1 Colher de café de canela em pó.

Crumble:

6 Colheres de sopa bem cheias de margarina
1 Chávena de flocos de aveia finos.
2 Colheres de café de canela em pó
4 Colheres de açúcar (amarelo ou branco)
2 colheres de sopa de coco ralado.

 Modo de preparação:

1.   Corte a maça em cubos pequenos coloque no tabuleiro de ir ao forno e polvilhe com o açúcar e canela.
2.  Numa caçarola misture bem com a ponta dos dedos  a aveia com a margarina , a seguir junte o açúcar e  a canela e o coco.
3. Cubra as maçãs com a mistura e leve ao forno  a 200ºc por 29 m. ou até o crumble dourar.
 

Bolo  Vegano  de Chocolate 50gr 150 calorias
3 chávenas de chá cheias, de farinha para bolos
2 chávenas de açúcar
1 chávena de cacau
1 colher de chá de café em pó
1 pitada de sal
1 colher de sopa de fermento
2 chávenas de água
1 chávena de óleo

Cobertura
4 colheres de sopa bem cheias de margarina
4 colheres de sopa de açúcar
3 colheres de sopa de cacau
Metade de uma chávena de água
100gr de amêndoas palitadas e tostadas na hora .

Modo de preparar o bolo
Peneirar todos os ingredientes sólidos para uma tijela e misturá-los bem.
Fazer um buraco no meio dos ingredientes misturados, colocar 1 chávena de água e uma de óleo, misturar e por fim colocar a outra chávena de água e misturar.
Untar um tabuleiro retangular, ou uma forma redonda ,  de  altura mínima de 7 cm, com manteiga e polvilhar com farinha, e colocar dentro a massa de bolo.
Pré-aquecer o forno a 170 º grau e durante 10 minutos.
Colocar o tabuleiro no forno durante uma hora.
Cobertura
Colocar num tacho a margarina o açúcar e o cacau seguido da água, deixar apurar até ficar consistente.
Após o bolo arrefecer retire-o da forma e cubra-o com o creme de chocolate e espalhe  por cima as amêndoas .
Bom apetite