Alegoria da Caverna
É uma passagem do livro
VII da obra
República do filósofo Platão.
Platão,
nesta alegoria, quis mostrar que os seres humanos têm uma visão distorcida da
realidade. Os
prisioneiros somos nós que acreditamos apenas naquilo que nos dizem e a caverna
é o mundo em que vivemos, pois apresenta imagens que não representam a
realidade. Só é possível conhecer a realidade quando nos libertarmos das correntes
e sairmos da “caverna”. Platão
quis ainda dizer que devemos também raciocinar por nós mesmos e não pensar apenas
naquilo que querem que pensemos, ou fazer uma coisa só porque alguém disse para
a fazermos.
Outro
desfecho para a “Alegoria da Caverna” de Platão.
Os
prisioneiros viveram sempre acorrentados na caverna até que um deles (na minha
opinião o filósofo) sai e vê o mundo como ele realmente é, e não como está
projetado nas paredes da caverna. O filósofo fica realmente feliz, eufórico e
ansioso para contar aos seus companheiros. Os prisioneiros, embora no
início fiquem um pouco receosos e com dúvidas acabam por acreditar, ficando
também com vontade de o descobrir. O filósofo consegue tirá-los de lá e todos
eles saem pela primeira vez e vêm o sol, as nuvens, pessoas e animais. O
caminho mais fácil, era terem ficado na caverna, acreditando apenas naquilo que
achavam real. Ao darem uma oportunidade ao companheiro descobriram a felicidade.
Tudo mudou. Devemos por isso estar abertos a outras opiniões, porque nem sempre
o que achamos que é verdade e o certo, é mesmo.
Carlota Beatriz Santos
Carlota Beatriz Santos
10º
LH1
Sem comentários:
Enviar um comentário