transformarmo-nos, para transformarmos o mundo .
Se todos possuímos potencial para desenvolver as nossas
qualidades interiores despertando para uma riqueza ignorada, deveríamos seguir o
treino que nos permitisse descobrir que a riqueza ignorada não se reduz ao eu, ou
ao que está mais próximo, mas a todos os seres.
Na realidade dependemos uns dos outros e como ninguém deseja
sofrer, ser feliz no meio do sofrimento alheio, é um absurdo. A busca da
felicidade exclusivamente pessoal está votada a um fracasso inevitável, pois a
origem do nosso mal-estar , das nossas frustrações é o nosso egocentrismo.
Cultivar o amor altruísta e a compaixão, mostra-nos que são
sentimentos que nos fazem bem e que, ao mesmo tempo, os comportamentos que
geram resultam em benefícios para os outros. Contrariamente ao egoísmo ou amor
egocêntrico, à inveja, ao ódio, sentimentos que geram comportamentos cujos
resultados são prejudiciais, para nós e para os outros.
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